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1.
Arq. bras. oftalmol ; 74(1): 24-27, Jan.-Feb. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-589934

ABSTRACT

OBJETIVOS: Determinar as variações no ângulo de posicionamento ocular pós-operatório em pacientes submetidos a cirurgias para correção de estrabismo e identificar possíveis fatores de risco associados a tal ocorrência. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de 819 pacientes portadores de estrabismo submetidos à cirurgia para correção do desvio ocular entre janeiro de 1995 e dezembro de 2005 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Os pacientes foram divididos em quatro grupos quanto ao tipo de desvio pré-operatório (esotropia alternante, esotropia monocular, exotropia alternante e exotropia monocular) e as variações no posicionamento ocular foram quantificadas em cada grupo. RESULTADOS: A prevalência de variações no posicionamento ocular (pós-operatório) maiores que 10∆ entre o total de pacientes estudado foi de 33,5 por cento (274 pacientes). Entre estes, foi verificada maior frequência de desvios no sentido exotrópico (178 pacientes ou 65,0 por cento) do que no sentido esotrópico (96 pacientes ou 35,0 por cento), diferença esta que foi estatisticamente significativa (teste do qui-quadrado; p<0,001). CONCLUSÕES: Instabilidade no posicionamento ocular pode ocorrer ao longo do tempo em pacientes submetidos a cirurgias de estrabismo. Tal ocorrência reforça a necessidade do desenvolvimento de alternativas terapêuticas a fim de proporcionar maior estabilidade ao sistema oculomotor no pós-operatório de cirurgias de estrabismo.


PURPOSE: To determine the drift variations of the postoperative alignment in patients who underwent strabismus surgery and to identify possible risk factors associated with such occurrence. PATIENTS AND METHODS: We reviewed the variations in postoperative alignment drift of 819 patients who underwent rectus muscle surgery from January, 1995 to December, 2005 at the Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. The patients were divided into four groups according to the type of deviation (alternating esotropia, monocular esotropia, alternating exotropia and monocular exotropia). Changes in eye positioning were quantified in each group. RESULTS: The prevalence of variations in the postoperative angle (considering variations more than 10 ∆) among the total of studied patients was 33.5 percent (274 patients). In those patients, a higher frequency was found in the exotropic direction (178 patients or 65.0 percent) than in the esotropic direction (96 patients or 35,0 percent), and this difference was statistically significant (chi-square test; p<0.001). CONCLUSIONS: Eye positioning instability can occur over time in patients who underwent strabismus surgery. This incident reinforces the need for the development of alternative therapies in order to provide greater stability to the oculomotor system in the follow-up of strabismus surgery.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Postoperative Complications , Strabismus/surgery , Prevalence , Retrospective Studies , Risk Factors
2.
Arq. bras. oftalmol ; 66(5): 681-685, set.-out. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353738

ABSTRACT

Os autores relatam um caso de neurofibroma orbitário, isolado, associado à endotropia do olho esquerdo, incomitante, de aparecimento lento e progressivo há 5 anos, sem referência à diplopia. O exame da sensorialidade mostrava acuidade visual normal em ambos os olhos e ausência de diplopia devido à supressão alternante. Exames de imagem da órbita (tomografia computadorizada e ressonância magnética) revelaram lesão alongada intracônica junto ao músculo reto lateral esquerdo. A paciente foi submetida à orbitotomia para exérese de massa intra-orbitária, sem procedimento específico para a correção do estrabismo, deixada para uma segunda oportunidade. Após a cirurgia, houve diminuição do ângulo do desvio, com manutenção do quadro supressivo.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Esotropia , Orbital Neoplasms/diagnosis , Neurofibroma , Orbital Neoplasms/surgery , Neurofibroma
3.
Arq. bras. oftalmol ; 63(2): 147-9, mar.-abr. 2000. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289994

ABSTRACT

Os autores relatam caso de pacientes de 56 anos com lata miopia e estrabismo (eso e hipotropia) muito grande, desenvolvido progressivamente. O acesso operatório para secçäo completo do reto medial foi facilmente conseguido por uma orbitotomia transcaruncular, näo apenas pela impossibilidade de uso de técnicas convencionais, como pelo alto risco de rutura escleral em casos assim. O reto lateral foi ressecado e reinserido acima de seu trajeto original, após ter sido achado no quadrante ínfero-temporal do olho. O resultado cirúrgico imediato (uma exotropia de cerac de 12 graus) foi considerado muito bom, já que tais desvios tendem á recidiva.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Strabismus/rehabilitation , Strabismus/surgery , Visual Acuity
4.
Arq. bras. oftalmol ; 59(6): 568-72, dez. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-192689

ABSTRACT

A posiçäo do reflexo corneano provocado pela fixaçäo de um estímulo luminoso (teste de Hirscberg), posicionado a 1 metro de distância, foi estudado em 273 crianças com idades que variavam de 4 a 208 dias de vida. No primeiro mês de vida (n=139) os reflexos foram classificados como centralizados em 52,52 por cento das crianças, desviados nasalmente em 38,13 por cento e temporalmente em 9,35 p/cento das mesmas. A ocorrência dos desvios caiu abruptamente com a idade, segundo uma funçäo potência, aproximando-se de zero a partir do terceiro mês. A magnitude dos desvios dos reflexos foi quase inteiramente restrita à área pupilar. Num intervalo de tempo de 7 a 28 meses após essa primeira avaliaçäo, 63 crianças das 92 que apresentavam desvios dos reflexos, foram reexaminadas e apenas 2 apresentaram estrabismo. Concluiu-se que: 1) desvios precoces dos relfexos näo säo precursores de estrabismo, 2) grandes desvios dos reflexos näo podem ser considerados normais no primeiro trimestre de vida e 3) mais da metade das crianças examinadas no primeiro mês de vida apresentam reflexos centralizados


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Pursuit, Smooth , Strabismus/prevention & control
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